No meu ponto
de vista, a maior palavra que remete a
jovens nos últimos anos é a seguinte, OSTENTAÇÃO. Ostentar carro, moto, mãe
(ops, ai é mancada). O que mais me apego a esse fenômeno é a OSTENTAÇÃO DE
ROUPAS. Não que isso seja errado. Fiz e faço parte desse fenômeno. A menos que
você for um monge Budista ou Freira, você no mínimo gosta de se vestir.
Lembro de
ter lido a seguinte frase: “Prefiro me vestir de mendigo a vestir uma roupa da
Abercrombie’’ (esta certo o nome?). Eu também.
Tempos atrás
meu filho com 8 anos de idade olha um chapéu, e falou que queria levar.
Mencionei a ele que se ao menos tivesse 70 anos e tocasse cuíca na roda de
pagode com o Bezerra da Silva ele tava liberado, portanto é não. Não contente
também me pediu um smoking. Ai pensei, de onde ele tira essa ideias? “A pai, o
Bruno Mars usa essa roupa”. Ok, senta aqui novamente.
Muitos
querem se vestir igual artistas, e ficam parecendo espantalhos, olha o fenômeno
Sertanejo e do funk. . Ai você esta na rua, e pronto olha o clone do cara, que
de fato esta mais parecido com o Bozo que parecido com o artista. Portanto não
deixe se levar por modinhas. Se todos estão usando A use B. Para os homens é
uma distinção clássica, principalmente aos mais jovens, caso contrario vai parecer
os meninos do rolezinho.
Não quero
ser pretensioso em achar o que é certo e o que é errado em se vestir, porem
devemos ser conscientes. Caso tenha
menos de 25 anos, pega esse texto e rasgue-o, ou melhor apague de sua memória.
Caso tenha passado dos 30 e se identificou com algo, devo lhe falar:
´´Quem você
era aos 18, não vai ser quem você será aos 30. Se for, você tem sérios
problemas’’.

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