Alegando um custo muito alto por partida (cerca de 50 mil para o mandante), Corinthians, Santos, Cruzeiro, Vasco, Atlético-MG, Atlético-PR, Fluminense, Sport, Vitória, América, Ceara e Parana, votaram contra utilização do recurso eletrônico. São Paulo se absteve da votação.
Levando em consideração a arrecadação anual da CBF, os clubes parecem não estar tão errados nesse caso. O custo por turno da arbitragem de vídeo seria de 10 milhões, ou seja, 500 mil por clube. Somente em 2016, a CBF faturou 647 milhões. Lembrando que o campeonato começa em Abril.
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